Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 21: eAO0120, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528570

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Peak oxygen consumption (VO2peak), anaerobic threshold, walking economy, and cardiovascular responses during walking are used to guide and monitor walking training in patients with peripheral artery disease and intermittent claudication. Women with peripheral artery disease and intermittent claudication present greater impairments than men, and evaluating training markers according to sex for decisions regarding walking prescription in this population is important. This study aimed to compare VO2peak, walking economy, anaerobic threshold, and cardiovascular responses during walking in men and women with peripheral artery disease and intermittent claudication. Methods Forty patients (20 men and 20 women with similar baseline characteristics) underwent a cardiopulmonary treadmill test (3.2km/h and 2% increase in slope every 2 minutes until maximal leg pain). The VO2 and rate-pressure product were assessed. Data from men and women were compared using t-tests. Results There were no significant differences between men and women (VO2peak: 15.0±4.8 versus 13.9±2.9mL∙kg-1∙min-1, p=0.38; walking economy: 9.6±2.7 versus 8.4±1.6mL∙kg-1∙min-1, p=0.09; anaerobic threshold: 10.5±3.2 versus 10.5±2.2mL∙kg-1∙min-1, p=0.98; rate pressure product at 1st stage: 13,465± 2,910 versus 14,445±4,379bpm∙mmHg, p=0.41; and rate pressure product at anaerobic threshold:13,673±3,100 versus 16,390±5,870bpm∙mmHg, p=0.08 and rate pressure product at peak exercise: 21,253±6,141 versus 21,923±7,414bpm∙mmHg, p=0.76, respectively). Conclusion Men and women with peripheral artery disease and similar baseline characteristics presented similar responses to walking, suggesting that decisions regarding walking prescription and monitoring can be made regardless of sex in this specific population.

2.
Conscientiae Saúde (Online) ; 21: e23400, 20.05.2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552183

ABSTRACT

Objective: To analyze the longitudinal association between mental health and sleep quality in peripheral artery disease (PAD) patients in two periods of the COVID-19 pandemic. Methods: In this longitudinal study, 99 PAD patients were evaluated in two years of COVID-19 pandemic (2020 and 2021). Patients were interviewed by telephone call, and information regarding mental health (anxiety, unhappiness, stress and depression) and sleep quality (sleep change, difficulty to sleep and sleep improvement) were obtained. Patients were divided into: no symptoms (patients that reported no mental health symptoms, n=31, 68.2±9.4 y.o.) and one or more symptoms (patients with at least one mental health symptom, n=68, 68.1±9.4 y.o.). Results: In 2020, mental health symptoms were associated with sleep change (OR=5.018; p=0.020), difficulty to sleep (OR=12.250; p=0.003) and sleep improvement (OR=0.104; p=0.003). In 2021, mental health was associated only with sleep change (OR=3.522; p=0.035). Conclusion: The impact of mental health symptoms on sleep quality of PAD patients was attenuated along the coronavirus pandemic.


Objetivo: Analisar a associação longitudinal entre saúde mental e qualidade do sono em pacientes com doença arterial periférica (DAP) em dois períodos da pandemia de COVID-19. Métodos: Neste estudo longitudinal, 99 pacientes com DAP foram avaliados em dois anos de pandemia de COVID-19 (2020 e 2021). Os pacientes foram entrevistados por telefone, obtendo-se informações sobre saúde mental (ansiedade, infelicidade, estresse e depressão) e qualidade do sono (alteração do sono, dificuldade para dormir e melhora do sono). Os pacientes foram divididos em: sem sintomas (pacientes que não relataram sintomas de saúde mental, n=31, 68,2±9,4 anos) e um ou mais sintomas (com pelo menos um sintoma de saúde mental, n=68, 68,1±9,4 anos). Resultados: Em 2020, os sintomas de saúde mental foram associados à alteração do sono (OR=5,018; p=0,020), dificuldade para dormir (OR=12,250; p=0,003) e melhora do sono (OR=0,104; p=0,003). Em 2021, a saúde mental esteve associada apenas à alteração do sono (OR=3,522; p=0,035). Conclusão: O impacto dos sintomas de saúde mental na qualidade do sono de pacientes com DAP foi atenuado durante a pandemia de coronavírus.

3.
Arq. bras. cardiol ; 117(2): 309-316, ago. 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1339166

ABSTRACT

Resumo Fundamento: Embora a caminhada máxima e submáxima sejam recomendadas para pacientes com doença arterial periférica (DAP), a realização desses exercícios pode induzir diferentes respostas fisiológicas. Objetivos: Comparar os efeitos agudos de caminhada máxima e submáxima na função cardiovascular, a regulação e os processos fisiopatológicos associados pós-exercício em pacientes com DAP sintomática. Métodos: Trinta pacientes do sexo masculino foram submetidos a 2 sessões: caminhada máxima (protocolo de Gardner) e caminhada submáxima (15 períodos de 2 minutos de caminhada separados por 2 minutos de repouso ereto). Em cada sessão, foram medidos a pressão arterial (PA), a frequência cardíaca (FC), a modulação autonômica cardíaca (variabilidade da FC), os fluxos sanguíneos (FS) do antebraço e da panturrilha, a capacidade vasodilatadora (hiperemia reativa), o óxido nítrico (ON), o estresse oxidativo (a peroxidação lipídica) e a inflamação (quatro marcadores), pré e pós-caminhada. ANOVAs foram empregadas e p < 0,05 foi considerado significativo. Resultados: A PA sistólica e a PA média diminuíram após a sessão submáxima, mas aumentaram após a sessão máxima (interações, p < 0,001 para ambas). A PA diastólica não foi alterada após a sessão submáxima (p > 0,05), mas aumentou após a caminhada máxima (interação, p < 0,001). A FC, o equilíbrio simpatovagal e os FS aumentaram de forma semelhante após as duas sessões (momento, p < 0,001, p = 0,04 e p < 0,001, respectivamente), enquanto a capacidade vasodilatadora, o ON e o estresse oxidativo permaneceram inalterados (p > 0,05). As moléculas de adesão vascular e intercelular aumentaram de forma semelhante após as sessões de caminhada máxima e submáxima (momento, p = 0,001). Conclusões: Nos pacientes com a DAP sintomática, a caminhada submáxima, mas não a máxima, reduziu a PA pós-exercício, enquanto a caminhada máxima manteve a sobrecarga cardíaca elevada durante o período de recuperação. Por outro lado, as sessões de caminhada máxima e submáxima aumentaram a FC, o equilíbrio simpatovagal cardíaco e a inflamação pós-exercício de forma semelhante, enquanto não alteraram a biodisponibilidade de ON e o estresse oxidativo pós-exercício.


Abstract Background: Although maximal and submaximal walking are recommended for patients with peripheral artery disease (PAD), performing these exercises may induce different physiological responses. Objectives: To compare the acute effects of maximal and submaximal walking on post-exercise cardiovascular function, regulation, and associated pathophysiological processes in patients with symptomatic PAD. Methods: Thirty male patients underwent 2 sessions: maximal walking (Gardner's protocol) and submaximal walking (15 bouts of 2 minutes of walking separated by 2 minutes of upright rest). In each session, blood pressure (BP), heart rate (HR), cardiac autonomic modulation (HR variability), forearm and calf blood flows (BF), vasodilatory capacity (reactive hyperemia), nitric oxide (NO), oxidative stress (lipid peroxidation), and inflammation (four markers) were measured pre- and post-walking. ANOVAs were employed, and p < 0.05 was considered significant. Results: Systolic and mean BP decreased after the submaximal session, but they increased after the maximal session (interactions, p < 0.001 for both). Diastolic BP did not change after the submaximal session (p > 0.05), and it increased after maximal walking (interaction, p < 0.001). HR, sympathovagal balance, and BF increased similarly after both sessions (moment, p < 0.001, p = 0.04, and p < 0.001, respectively), while vasodilatory capacity, NO, and oxidative stress remained unchanged (p > 0.05). Vascular and intercellular adhesion molecules increased similarly after both maximal and submaximal walking sessions (moment, p = 0.001). Conclusions: In patients with symptomatic PAD, submaximal, but not maximal walking reduced post-exercise BP, while maximal walking maintained elevated cardiac overload during the recovery period. On the other hand, maximal and submaximal walking sessions similarly increased post-exercise HR, cardiac sympathovagal balance, and inflammation, while they did not change post-exercise NO bioavailability and oxidative stress.


Subject(s)
Humans , Male , Walking , Peripheral Arterial Disease , Blood Pressure , Exercise Test , Heart Rate , Intermittent Claudication
4.
Arq. bras. cardiol ; 117(1): 74-81, July. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1285232

ABSTRACT

Resumo Fundamento A frequência cardíaca em repouso (FCR) pode ser uma ferramenta útil de triagem para o risco cardiovascular. Porém, os pontos de corte para FCR nunca foram descritos em populações jovens. Objetivo Estabelecer os pontos de corte para FCR em adolescentes brasileiros e analisar se há associação entre pontos de corte e fatores de risco cardiovascular. Métodos A amostra foi composta por 6.794 adolescentes (de 10 a 19 anos). A pressão arterial e a FCR foram avaliadas por dispositivo oscilométrico. Também foram avaliados o índice de massa corporal e a circunferência da cintura. Foi adotada a curva ROC para analisar a sensibilidade e especificidade, e as associações de FCR elevada com os fatores de risco cardiovascular foram analisadas por regressão logística binária. Foi considerado estatisticamente significante um valor de p < 0,05 para todas as análises. Resultados Os valores médios da FCR eram mais altos entre os participantes de 10 a 14 anos do naqueles de 15 a 19 anos, em meninos (p < 0,001) e meninas (< 0,001). Os pontos de corte de FCR propostos para detecção de fatores de risco cardiovascular foram significativos para meninos de 10 a 14 (> 92 bpm) e de 15 a 19 anos (> 82 bpm) e para meninas de 15 a 19 anos (> 82 bpm) (p < 0,05 para todos), enquanto nenhum ponto de corte foi identificado para as meninas de 10 a 14 anos (p > 0,05). Os pontos de corte propostos para a FCR foram associados com obesidade abdominal, sobrepeso e pressão arterial elevada em meninos e meninas. Os pontos de corte da FCR foram associados ao conjunto de fatores de risco cardiovascular em adolescentes de 15 a 19 anos. Conclusões Os pontes de corte propostos para a FCR foram associados com os fatores de risco cardiovascular em adolescentes.


Abstract Background Resting heart rate (RHR) may be a useful screening tool for cardiovascular risk. However, RHR cutoff points, an interesting clinical approach, have never been described in young populations. Objective To establish RHR cutoff points in Brazilian adolescents and to analyze whether cutoff points are associated with cardiovascular risk factors. Methods The sample was composed of 6,794 adolescents (10 to 19 years old). Blood pressure and RHR were assessed by oscillometric device. Body mass index and waist circumference were also assessed. Receiver operating characteristic curve was adopted to analyze the sensitivity and specificity, and associations of high RHR with cardiovascular risk factors were analyzed by binary logistic regression. A p value < 0.05 was considered statistically significant for all the analyses. Results Mean RHR values were higher among participants ages 10 to 14 years than 15 to 19 years, for boys (p < 0.001) and girls (< 0.001). The proposed RHR cutoff points for cardiovascular risk factors detection were significant for boys ages 10 to 14 (> 92 bpm) and 15 to 19 years (> 82 bpm), as well as for girls ages 15 to 19 years (> 82 bpm) (p < 0.05 for all), whereas no cutoff point was identified for girls ages 10 to 14 years (p > 0.05). Proposed RHR cutoff points were associated with abdominal obesity, overweight, and high blood pressure in boys in girls. RHR cutoff points were associated with the cluster of cardiovascular risk factors in adolescents ages 15 to 19 years. Conclusion The proposed RHR cutoff points were associated with cardiovascular risk factors in adolescents.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Cardiovascular Diseases/diagnosis , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Waist Circumference , Heart Rate
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eA06100, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1350698

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To examine the impact of hypertension on cardiovascular health in patients with symptomatic peripheral artery disease and to identify factors associated with uncontrolled hypertension. Methods: A cross-sectional study including 251 patients with symptomatic peripheral artery disease (63.9% males, mean age 67±10 years). Following hypertension diagnosis, blood pressure was measured to determine control of hypertension. Arterial stiffness (carotid-femoral pulse wave velocity) and cardiac autonomic modulation (sympathovagal balance) were assessed. Results: Hypertension was associated with higher carotid-femoral pulse wave velocity, regardless of sex, age, ankle-brachial index, body mass index, walking capacity, heart rate, or comorbidities (ß=2.59±0.76m/s, b=0.318, p=0.003). Patients with systolic blood pressure ≥120mmHg had higher carotid-femoral pulse wave velocity values than normotensive individuals, and hypertensive patients with systolic blood pressure of ≤119mmHg (normotensive: 7.6±2.4m/s=≤119mmHg: 8.1±2.2m/s 120-129mmHg:9.8±2.6m/s=≥130mmHg: 9.9±2.9m/s, p<0.005). Sympathovagal balance was not associated with hypertension (p>0.05). Conclusion: Hypertensive patients with symptomatic peripheral artery disease have increased arterial stiffness. Arterial stiffness is even greater in patients with uncontrolled high blood pressure.


RESUMO Objetivo: Analisar a influência da hipertensão na saúde cardiovascular em pacientes com doença arterial periférica sintomática, e identificar fatores associados à hipertensão arterial não controlada. Métodos: Neste estudo transversal foram incluídos 251 pacientes com doença arterial periférica (63,9% homens e média de idade 67±10 anos). Hipertensão foi diagnosticada e pressão arterial foi avaliada para determinar o controle da hipertensão. Foram avaliadas rigidez arterial (velocidade da onda de pulso carótida-femoral) e modulação autonômica cardíaca (balanço simpatovagal). Resultados: Hipertensão foi associada com maior velocidade da onda de pulso carótida-femoral, independentemente do sexo, idade, índice tornozelo-braço, índice de massa corpórea, capacidade de deambulação, frequência cardíaca, ou comorbidades (ß=2,59±0,76m/s, b=0,318, p=0,003). Pacientes com pressão arterial sistólica ≥120mmHg tiveram maior velocidadeda onda de pulso carótida-femoral do que normotensos, e pacientes hipertensos com pressão arterial sistólica ≤119mmHg (normotensos: 7,6±2,4m/s=≤119mmHg: 8,1±2,2m/s 120-129mmHg: 9,8±2,6m/s=≥130mmHg: 9,9±2,9m/s, p<0,005). Balanço simpatovagal não foi associado à hipertensão. Conclusão: Pacientes hipertensos com doença arterial periférica sintomática apresentam maior rigidez arterial. Em pacientes com pressão arterial não controlada, a rigidez arterial é ainda mais elevada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Peripheral Arterial Disease/complications , Vascular Stiffness , Hypertension/complications , Blood Pressure , Cross-Sectional Studies , Pulse Wave Analysis , Middle Aged
6.
Rev. bras. med. esporte ; 24(1): 17-19, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899031

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: A single session of resistance training decreases brachial blood pressure (BP) in patients with peripheral artery disease (PAD). However, it is not known whether similar responses occur in aortic BP, which is a better predictor of cardiovascular risk. Objective: This study aimed to analyze the effects of a single session of resistance training on aortic BP in PAD patients. Methods: This randomized, crossover, controlled trial involved 16 patients. All of them performed a session of resistance training (R - 3 x 10 reps in eight exercises, 5-7 on the OMNI Scale) and a control session (C - resting for 50 min). Before and after each session, aortic BP was assessed by applanation tonometry technique. Results: There was an increase in systolic (P<0.002) and mean (P<0.001) aortic BP in both sessions; however, higher increases were observed in C session (P<0.001). Additionally, diastolic aortic BP only increased after C session (P=0.004). The hypotensive effect of the exercise on systolic, diastolic, and mean aortic BP were -12±2, -6±2, and -7±2 mmHg, respectively. Conclusion: A single session of resistance training promoted a hypotensive effect on aortic BP of patients with PAD, indicating an acute reduction in cardiovascular risk in this population. Level of Evidence I; Therapeutic studies - Investigating the results of treatment.


RESUMO Introdução: Uma única sessão de treinamento de resistência reduz a pressão arterial (PA) braquial em pacientes com doença arterial periférica (DAP). No entanto, não se sabe se respostas semelhantes ocorrem na PA aórtica, que é considerada um melhor preditor de eventos cardiovasculares. Objetivo: Este estudo visou analisar os efeitos de uma sessão de treinamento de resistência sobre a PA aórtica de pacientes com DAP. Métodos: Este estudo randomizado, cruzado e controlado envolveu 16 pacientes. Todos realizaram uma sessão experimental de treinamento de resistência: sessão força (SF - três séries de 10 repetições em oito exercícios, intensidade de cinco a sete na escala de OMNI-Res) e uma sessão controle (SC -repouso por 50 minutos). Antes e depois de cada sessão, a PA aórtica foi avaliada pela técnica de tonometria de aplanação. Resultados: Houve um aumento na PA aórtica sistólica (P < 0,002) e média (P < 0,001) nas duas sessões, entretanto, aumentos maiores foram observados na SC (P < 0,001). Além disso, a PA aórtica diastólica só aumentou após a SC (P = 0,004). O efeito hipotensor do exercício sobre a PA aórtica sistólica, diastólica e média foi de -12 ± 2, -6 ± 2, e -7 ± 2 mmHg, respectivamente. Conclusão: Uma única sessão de treinamento de resistência promoveu efeito hipotensor na PA aórtica de pacientes com DAP, indicando uma redução aguda do risco cardiovascular nessa população. Nível de Evidência Nível I; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Una sola sesión de entrenamiento de resistencia reduce la presión arterial (PA) braquial de pacientes con enfermedad arterial periférica (EAP). Sin embargo, no se sabe si respuestas similares ocurren en la PA aórtica, que es considerada un mejor predictor de eventos cardiovasculares. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo analizar los efectos de una sesión de entrenamiento de resistencia sobre la PA aórtica de pacientes con EAP. Métodos: Se trata de un estudio aleatorizado, cruzado y controlado que involucró a 16 pacientes Todos realizaron una sesión experimental de entrenamiento de resistencia: sesión de fuerza (SF - tres series de 10 repeticiones en ocho ejercicios, intensidad de cinco a siete en la escala de OMNI-Res) y una sesión de control (SC - reposo por 50 minutos). Antes y después de cada sesión, la PA aórtica fue evaluada por la técnica de tonometría de aplanación. Resultados: Hubo un aumento en la PA aórtica sistólica (P < 0,002) y media (P < 0,001) en las dos sesiones, sin embargo, se observaron aumentos mayores en la SC (P < 0,001). Además, la PA aórtica diastólica sólo aumentó después de la SC (P = 0,004). El efecto hipotensor del ejercicio sobre la PA aórtica sistólica, diastólica y media fue de -12 ± 2, -6 ± 2 y -7 ± 2 mmHg, respectivamente. Conclusión: Una sola sesión de entrenamiento de resistencia promovió efecto hipotensor en la PA aórtica de pacientes con EAP, indicando una reducción aguda del riesgo cardiovascular en esa población. Nivel de Evidencia I; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamento.

7.
Clinics ; 73: e373, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-974918

ABSTRACT

OBJECTIVE: The present study analyzed blood pressure responses after a single session of isometric handgrip exercise performed with different volumes and intensities by patients with hypertension. METHODS: This randomized crossover trial submitted 12 hypertensive patients (58±5 years old) to four isometric handgrip exercise sessions in a random order: 4 x 2 min at 30% of the maximal voluntary contraction (S30%); 4 x 2 min at 50% of the maximal voluntary contraction (S50%2min); 4 x 3 min at 30% of the maximal voluntary contraction (S30%3min); and a control session. The systolic and diastolic blood pressure, heart rate, and rate-pressure product were measured pre- and post-exercise (30th min). RESULTS: No significant changes were observed in cardiovascular variables after any session (p>0.05 for all comparisons). Similarly, individual analyses revealed heterogeneity in the responses, including increases in blood pressure observed in some sessions. Patients with reduced blood pressure after an isometric handgrip exercise session exhibited a higher body mass index, diastolic blood pressure and heart rate (p<0.05). They also tended to be younger (p=0.07). CONCLUSION: Isometric handgrip exercise performed with different intensities and volumes did not reduce the blood pressure of hypertensive patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Exercise Therapy/methods , Heart Rate/physiology , Hypertension/therapy , Treatment Outcome , Hand Strength/physiology , Cross-Over Studies , Hypertension/physiopathology
8.
Clinics ; 68(5): 632-637, maio 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-675757

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the effect of a single bout of resistance exercise on cardiac autonomic modulation in patients with peripheral artery disease. METHODS: Fifteen patients with peripheral artery disease (age: 58.3±4.0 years) underwent the following sessions in a random order: resistance exercise (three sets of 10 repetitions of the six resistance exercises with a workload of 5-7 in the OMNI-RES scale) and control (similar to the resistance session; however, the resistance exercises were performed with no load). The frequency domain (low frequency, high frequency and sympathovagal balance) and symbolic analysis (0V, 1V and 2V patterns) of heart rate variability were obtained before and until one hour after the interventions. RESULTS: After the resistance exercise and control sessions, similar increases were observed in the consecutive heartbeat intervals (control: 720.8±28.6 vs. 790.9±34.4 ms; resistance exercise: 712.9±30.1 vs. 756.8±37.9 ms; p<0.05) and in the pattern of the symbolic analysis with no variation (0V) (control: 25.1±3.5 vs. 33.4±4.1%; resistance exercise: 26.1±3.2 vs. 29.7±3.5%; p<0.05) until 50 min after both interventions. The pattern of two variations (2V) decreased similarly (control: 11.2±2.1 vs. 8.3±2.1%; resistance exercise: 9.5±1.7 vs. 7.8±1.7%; p<0.05). In contrast, the pattern of one variation (1V), the low and high frequency bands and sympathovagal balance did not change after the interventions (p>0.05). CONCLUSION: A single bout of resistance exercise did not alter cardiac autonomic modulation in patients with peripheral artery disease. .


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Autonomic Nervous System/physiology , Blood Pressure/physiology , Heart Rate/physiology , Peripheral Arterial Disease/physiopathology , Resistance Training/methods , Exercise Test , Exercise/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL